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A cidade de Coimbra foi capital de Portugal de 1139 a 1385 tendo nela nascido seis monarcas da 1ª Dinastia. Reconhecida pelas suas tradições culturais e artísticas, Coimbra foi durante muito tempo a capital intelectual de Portugal e ainda hoje é uma das mais pitorescas cidades do país.
Deixamos aqui algumas sugestões de visitas pela cidade de Coimbra.
Largo da Portagem O nome deste largo (Portagem) deve-se ao facto de, em tempos idos, aí se cobrarem os impostos sobre as mercadorias que chegavam à cidade, vindas do sul. |
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Colégio e Igreja do Carmo A Igreja de 1597, foi mandada contruir por D. Frei Amador Arrais, Bispo de Portalegre. Na sacristia pode ver-se uma Deposição de Cristo no Túmulo, de João de Ruão. O Claustro de 1600 segue o modelo quinhentista conimbricense da Renascença. |
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Universidade de Coimbra Localizada na mais alta colina da cidade. É uma das universidades mais antigas ainda em operação na Europa e no mundo, a mais antiga de Portugal e uma de suas maiores instituições de ensino superior e de pesquisa |
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Quinta das Lágrimas A Quinta das Lágrimas é, hoje em dia, um hotel, situada na margem direita do rio Mondego. No entanto, se a visitarmos, podemos ainda encontrar a Fonte das Lágrimas, onde outrora morreu Inês de Castro assassinada, enquanto passeava pelos belos jardins, que ainda lá se encontram, do antigo pavilhão de caça, onde D. Pedro e Inês viveram juntos e criaram os seus filhos. |
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Parque Verde do Mondego Situado na margem direita do Mondego, com uma área com cerca de 400.000 m2, o parque reúne uma ampla zona de esplanadas assentes numa plataforma de madeira sobre o rio. A zona verde oferece quatro quilómetros de corredores para peões e ciclovias, entre bares, restaurantes, um parque infantil, pavilhões de exposições temporárias e o Pavilhão Centro de Portugal, projectado por Souto Moura e Álvaro Siza Vieira. |
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Penedo da Saudade O Penedo da Saudade é um parque e miradouro da cidade de Coimbra, construído em 1849, de onde se avista a parte oriental da cidade até ao rio Mondego, a serra do Roxo e a serra da Lousã. Ligado à cultura coimbrã e à sua academia, neste espaço pode encontrar entre uma vegetação diversificada, inúmeras placas comemorativas de eventos ligados à vida académica, além de poesias de alunos. A mais antiga data de 1855. A “Sala dos Cursos” e a “Sala dos Poetas” são dois espaços de visita obrigatória. |
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Museu Académico O Museu Académico tem como missão reunir, preservar e difundir os valores sociais, artísticos e culturais da comunidade académica. |
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Museu Militar Inaugurado em 1985, este museu é constituído por salas de exposição no rés-do-chão e 1º andar, parque de armas pesadas, oficina de restauro e arrecadação de material. |
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Museu da Física O Museu de Física encontra-se instalado no largo Marquês de Pombal, num edifício pombalino, conhecido como Colégio de Jesus. Este Museu possui uma colecção valiosa de instrumentos científicos e didácticos de Física dos séculos XVIII e XIX. O espólio do Museu é exclusivamente constituído por instrumentos utilizados no Gabinete de Física Experimental da Universidade de Coimbra desde a sua origem em 1772. |
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Museu Botânico Criado pela Reforma Pombalina de 1772, o Gabinete de História Natural foi inicialmente instalado no Colégio de Jesus. Durante o último quartel do século XIX, o Museu de História Natural foi dividido em três secções correspondentes a grandes áreas das Ciências Naturais. O acervo do Museu Botânico foi colocado na antiga sacristia do Convento de S. Bento. Mais tarde foi este Museu reorganizado e instalado no antigo refeitório dos frades e na Sala do Capítulo. No início do século XX (1911-1913) novas estruturações foram feitas, tendo sido criado o Museu, Laboratório e Jardim Botânico. O Museu foi transferido, durante a direcção de Abílio Fernandes, para as instalações actuais, uma magnífica Galeria de Exposições com cerca de 525 m2, localizada no rés-do-chão do Departamento de Botânica (Edifício de S. Bento). |
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Museu Machado Castro As coleções do museu de Coimbra espelham a riqueza da Igreja e a importância do mecenato régio às quais se devem muitas das suas obras de arte e alfaias religiosas de maior valia. A escultura monocromática ou policroma, em madeira e pedra, ocupa lugar cimeiro, ilustrando com numerosas obras-primas o trabalho das melhores oficinas flamengas e também a evolução das escolas portuguesas da Idade Média ao século XVIII. Ainda assim, os núcleos de pintura, ourivesaria, cerâmica e têxteis, impõem-se com igual importância e representatividade para a arte importada e a produção nacional. Distinguem-se ainda as coleções arqueológicas provenientes da cidade e as de arte oriental. |
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Casa Museu Bissaya Barreto A Casa-Museu Bissaya Barreto reúne uma colecção de azulejos portugueses, porcelanas da Companhia das Índias e pintura contemporânea portuguesa. Inaugurada em 1986, a Casa-Museu – residência, durante cerca de três décadas, do cirurgião e professor Bissaya Barreto -, está instalada no edifício revivalista, neobarroco, projectado pelo arquitecto Fiel Viterbo. No Museu podem ser apreciadas as principais peças reunidas por Bissaya Barreto, ao longo de 50 anos. |
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Igreja da Sé Velha A Igreja da Sé Velha de Coimbra localiza-se na freguesia da Sé Velha, na cidade e concelho de Coimbra. Constitui um dos edifícios em estilo românico mais importantes do país. A sua construção começou em algum momento depois da Batalha de Ourique (1139), quando Afonso Henriques se declarou rei de Portugal e escolheu Coimbra como capital do reino. Na Sé está sepultado D. Sesnando, conde de Coimbra. É actualmente um dos prinipais símbolos das festividades académicas, e onde se realiza a tradicional serenata da Queima das Fitas |
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Mosteiro de Santa Cruz Também conhecido como Igreja de Santa Cruz, este monumento localiza-se na freguesia de Santa Cruz, na cidade, concelho e distrito de Coimbra, em Portugal. Foi fundado em 1131 pela Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho , com o apoio de D. Afonso Henriques e de D. Sancho I, que nele se encontram sepultados. A qualidade das intervenções artísticas no mosteiro, particularmente na época manuelina, fazem deste um dos principais monumentos históricos e artísticos do país. |
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Mosteiro de Santa Clara-a-Velha Fundado em 1283, por D. Mor Dias, o Mosteiro de Santa Clara de Coimbra foi entregue às freiras clarissas pouco depois. Dona Isabel de Aragão, a Rainha Santa Isabel, interessou-se pelo convento, entretanto extinto, e mandou construir novos edifícios em estilo gótico, de que se destacam o claustro e a igreja, sagrada em 1330. |
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Jardim Botânico O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, localizado no coração da cidade de Coimbra desde 1772, por iniciativa do Marquês de Pombal, estende-se por 13 ha em terrenos que na sua maior parte foram doados pelos frades Beneditinos. O Jardim é também um espaço de tranquilidade, repleto de recantos que nos convidam simplesmente a um passeio. |
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Portugal dos Pequenitos Situado em Coimbra, o Portugal dos Pequenitos é desde 8 de Junho de 1940, data da sua inauguração, um parque lúdico-pedagógico destinado essencialmente à Criança. Nascido pela mão e pelo génio de Bissaya Barreto e projectado pelo arquitecto Cassiano Branco, integra desde 1959 o património da Fundação Bissaya Barreto , que tem como patrono este ilustre Professor. Retrato vivo da portugalidade e da presença portuguesa no mundo, o Portugal dos Pequenitos é ainda hoje um referencial histórico e pedagógico de muitas gerações. Para além de ser um espaço de aproximação de culturas e de cruzamento entre povos, o Portugal dos Pequenitos é também uma mostra qualificada da arte escultórica e arquitectónica que, pela miniatura e pela minúcia, ainda hoje encantam crianças, jovens e adultos. |
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Ponte Raínha Santa Conhecida também pelos habitantes de coimbra como Ponte Europa a par da Ponte Pedro e Inês é uma obra de relevo da engenharia moderna. A Ponte Rainha Santa Isabel que permite atravessar o rio Mondego, a montante do centro da cidade de Coimbra. Foi inaugurada em 2004. A sua construção permitiu um acesso mais rápido à zona sul da cidade, nomeadamente ao Pólo II da Universidade de Coimbra, a partir do IC2 e da margem esquerda do Mondego (Santa Clara). |
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Ponte Pedro e Inês A Ponte Pedro e Inês, inspirada no casal romântico mais conhecido da história medieval portuguesa, é uma ponte pedonal e de ciclovia que permite atravessar o rio mondego. É também um miradouro com uma vista previligiada permitindo apreciar a zona da alta e a baixa de coimbra. A ponte tem cinco vãos desiguais vencidos por arcos metálicos abatidos, o maior deles com 110 metros. A extensão total é de 274,5 metros, tendo o tabuleiro uma secção mista aço-betão armado. O passadiço é em madeira e tem quatro metros de largura, criando a meio uma praça com oito metros de largura; as guardas são em vidro laminado de quatro cores: amarelo, azul, verde e rosa. |
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Praia Fluvial das Torres do Mondego Também conhecida como Praia Fluvial de Palheiros e Zorro, é uma praia fluvial criada em 1997 rodeada de uma extraordinária beleza natural que se tem tornado num destino cada vez mais frequentado e apreciado por turistas. O acesso principal é feito pela povoação de Palheiros, na margem esquerda do rio, embora também seja possível o acesso pela margem direita, usando a ponte pedonal. O areal disponibiliza churrasqueiras e mesas de piquenique. A praia fluvial coloca também à disposição um bar com alguns petiscos incluindo a especialidade local, os caracóis. |
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Fun(tastic)ª Uma viagem panorâmica, num autocarro aberto de dois pisos, percorrendo os mais belos locais da Cidade de Coimbra, os seus miradouros e pontos históricos. Um passeio de uma hora por Coimbra com informação gravada em Português, Inglês, Alemão, Francês, Italiano e Espanhol. |
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O Basófias A viagem a bordo do Basófias dura sensivelmente uma hora, através de um percurso ao longo do rio Mondego e dos seguintes pontos de interesse: Ponte de Santa Clara, Ponte Açude, Praça da Canção, Lapa dos Esteios, Ponte Rainha Santa Isabel, Quinta das Varandas e Ínsua dos Bentos. |